O DCD>Connect | São Paulo já está prestes a acontecer. Nos dias 5 e 6 de novembro, o principal encontro do setor de Data Center no Brasil será realizado no Sheraton São Paulo WTC Hotel, onde mais de 1.500 executivos se reunirão para analisar os assuntos mais relevantes da agenda atual desses líderes. As telecomunicações serão um dos principais temas em pauta.
La transición de la red 4G a la 5G en Brasil ha marcado un avance significativo en la conectividad del país, impulsando no solo una cobertura nacional acelerada, sino también un potencial de transformación en sectores clave como la industria y el agronegocio. Este desarrollo trae consigo oportunidades y desafíos importantes, desde la necesidad de una infraestructura robusta y la superación de obstáculos regulatorios, hasta la búsqueda de una adopción tecnológica propia que disminuya la dependencia del extranjero. A medida que el 6G comienza a asomarse en el horizonte, las lecciones aprendidas de la transición actual pueden guiar la construcción de una red que responda a las demandas de conectividad en áreas urbanas y rurales, potenciando la innovación tecnológica y el crecimiento económico sostenible en el país.
A transição do 4G para o 5G no Brasil marcou um avanço significativo na conectividade do país, impulsionando não apenas a aceleração da cobertura nacional, mas também o potencial de transformação em setores-chave, como a indústria e o agronegócio. Esse desenvolvimento traz consigo oportunidades e desafios significativos, desde a necessidade de uma infraestrutura robusta e a superação de obstáculos regulatórios até a busca pela adoção de tecnologia nacional que diminua a dependência de países estrangeiros. À medida que o 6G começa a surgir no horizonte, as lições aprendidas com a transição atual podem orientar a construção de uma rede que atenda às demandas de conectividade em áreas urbanas e rurais, aprimorando a inovação tecnológica e o crescimento econômico sustentável no país.
Para profundizar sobre estas cuestiones, la agenda de contenidos del evento incluirá el DCD>Debate: Futuro das telecomunicações - já podemos falar sobre 6G? en el que Henry Rodrigues, Gerente Executivo de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação del Instituto Nacional de Telecomunicações.
Para aprofundar essas questões, a agenda de conteúdo do evento incluirá o DCD>Debate: Futuro das telecomunicações - já podemos falar sobre 6G? com a participação de Henry Rodrigues, Diretor Executivo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do Instituto Nacional de Telecomunicações, que nos dá uma prévia do que podemos esperar para esse DCD>Debate:
Como você avalia a transição do 4G para o 5G no Brasil em termos de infraestrutura, adoção de mercado e impacto socioeconômico? Quais lições dessa transição podem orientar o planejamento e o desenvolvimento da rede 6G no país?
A transição do 4G para o 5G está avançando mais rápido que o planejado. 60% da população já está coberta com 5G em 589 cidades, desde julho/2024. Até 2030, todas as cidades estarão cobertas. Além das navegações mais rápidas, a tecnologia tem grande potencial para transformar a indústria e o agronegócio. Para o 6G, devemos nos orientar para não simplesmente implantar uma tecnologia desenvolvida no exterior, mas para desenvolvê-la internamente e gerar produtos nacionais de infraestrutura de telecomunicações.
Quais são os principais obstáculos técnicos, econômicos e regulatórios que o Brasil enfrenta ou enfrentou na implementação do 5G, e como esses desafios podem influenciar a preparação para o desenvolvimento da infraestrutura 6G?
Cobrir todas as cidades não significa cobrir todo o território nacional. Segundo o Censo Agropecuário de 2017 do IBGE, das 5,07 milhões de propriedades rurais, 72% não têm acesso à internet, gerando uma enorme demanda não atendida por conectividade no campo. Para o agronegócio, a conectividade representa um aumento de produtividade por meio da automatização de processos controlados remotamente, além de prover a integração das 15 milhões de pessoas ocupadas com atividades agropecuárias. O 6G se propõe a resolver esse problema. E ainda no 5G há desafios regulatórios que precisam mudar. Menos de 10% dos municípios brasileiros têm leis de antenas em conformidade com a legislação federal.
Quais inovações tecnológicas fundamentais o 6G promete oferecer em comparação com o 5G, e até que ponto podemos esperar uma transformação equivalente, ou ainda mais profunda, em termos de capacidades e impactos? Como essas mudanças podem afetar diferentes setores da economia e da sociedade?
O 6G se propõe a continuar melhorando todas as características do 5G, como aumentar a vazão, o número de dispositivos por área, e diminuir a latência. Além disso, se propõe a novos casos de uso, como: i) conectividade ubíqua - cobertura em qualquer lugar do planeta; ii) comunicação e sensoriamento integrados, que corresponde a analisar os sinais de RF que refletem no ambiente já utilizados para comunicação, para extrair informações do ambiente, como a posição de coisas e pessoas, gerar imagens e até medir os sinais vitais de uma pessoa, e; iii) o uso de algoritmos de IA em todas as camadas da rede, incluindo o uso da própria infraestrutura de borda da rede 6G para suportar as diversas aplicações de IA, como carros autônomos.